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1 de julho de 2012

- Está sentindo, pequena, a Lua de Julho?
- Como assim, mestre? É possível que eu sinta a Lua?
- Não ela por si... Mas o brilho dela... Consegue?
- Sim... Quer dizer, eu acho.
- Acha, pequena? Não tem como "achar"!
- Não sei não, Mestre... Eu estou sentindo algo, mas será isso o brilho da Lua de Julho?
- Isso só você consegue descobrir.
- Mas como? Se tudo o que eu sinto, mestre, é um nó dentro de mim... Mas não um nó ruim...
- Um nó? Só isso?
- Não... Um nó que mistura mil e uma ideias, sabe, como se tudo isso, esse nó, fosse melhorar, ser o meu melhor...
- Ah, pequena... Um tipo de esperança?
- Isso... Acho que esperança é o meu brilho da Lua de Julho.

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