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28 de outubro de 2012

Sabe aquela história, de "o céu é o limite"? Ultimamente, eu estou bem perto do céu.
Se eu ficar na pontinha dos pés, eu encosto.
O medo é algo pensado nos últimos tempos, como se eu tivesse que analisar as situações umas três vezes pra conseguir entender o porque de eu estar tão confiante. Na verdade, medo eu tenho é dessa confiança. E se o caminho que parece tão certo é só ilusão?
"Pode até parecer fraqueza, mas que seja fraqueza então".
É aquela coisa do tipo, vai, só vai e nem pensa nos jeitos de voltar. Não volte. Se der errado, é só ir mais para frente. Tipo jogo de tabuleiro, aqueles que jogávamos nas férias de verão com a família.
"Já não me preocupo se eu não sei por que. Às vezes, o que eu vejo, quase ninguém vê".
Tenho medo é de não saber do que tenho medo. Mas não temo o lugar onde vou chegar, seja ele qual for. O medo, é subjetivo.
"O céu é o limite", e eu estou sentada nele.

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