4 de abril de 2012
“Diz a lenda que existe um lugar onde não há dor, mágoa e falsidade. Um lugar onde todos se amam, se respeitam e se ouvem. Um lugar onde as pessoas só têm qualidades, nem um defeito sequer. Elas têm amor próprio. São capazes de se olhar no espelho e de se amarem antes de tudo… Antes de decepções ou tristezas; antes de qualquer dor. Acho que muita gente deveria passar um mês nesse lugar, sabe? Aprender a sorrir seria uma boa experiência. Aprender que uma vez ou outra, esquecer os problemas não faz mal. Que levantar a cabeça só te faz mais forte, mas que chorar às vezes também não te faz mais fraco. Todo mundo pensa que um coração partido é fim de mundo, né? Liga não. Um dia o tempo passa e você ganha maturidade suficiente pra aprender a ser sua própria morfina. Você cresce e ainda diz “Olha o tempo que perdi”. Você entende que as coisas doem mesmo, e que sempre vão ter pessoas que vão ficar marcadas contigo pra sempre. Perto ou longe, tanto faz. Só que a diferença é que numa hora você acostuma a viver com isso. A viver, não sobreviver. Viver tranquilamente, sem nenhum peso nas costas. Viver como se não tivesse com o que se preocupar. […] Em compensação, que graça teria ir pra um lugar assim? Que graça teria se não houvesse aquela pontadinha aguda no coração que transforma o teu sorriso em algo mais valioso? Que graça teria não ter graça na felicidade? Que graça teria? Mary e Letycia (http://mentes-expostas.tumblr.com/)
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